São Paulo, domingo, 19 de janeiro de 1997
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Explosão mata 12 e fere 68 no Paquistão; Morre líder de grupo argelino GIA, diz jornal; Balonista cruza Líbia, mas falha em desafio; EUA entram em alerta para posse de Clinton; Ruanda condena 3º à morte por genocídio; Sindicatos coreanos amenizam greve geral

Explosão mata 12 e fere 68 no Paquistão
Um atentado a bomba em frente a um tribunal matou pelo menos 12 pessoas e deixou 68 feridas na tarde de ontem em Lahore (Paquistão). Entre os mortos está Zia-ur-Rahman Faruqi, líder de uma organização sunita do país. Ele deveria depor em um processo de assassinato de xiitas.

Morre líder de grupo argelino GIA, diz jornal
O líder da organização radical argelina GIA (Grupo Islâmico Armado), Farid Hamani, foi morto na quarta-feira em um choque com forças de segurança no bairro da Casbah (Argel), anunciou ontem um jornal da capital. Farid Hamani se tornara líder do grupo havia poucos meses.

Balonista cruza Líbia, mas falha em desafio
O balonista americano Steve Fossett conseguiu ontem atravessar a Líbia após o governo do país mudar de idéia e dar autorização para o vôo. Mas, por conta do atraso, Fossett gastou muito combustível e não conseguirá ser o primeiro homem a dar a volta ao mundo em um balão sem pousar.

EUA entram em alerta para posse de Clinton
Forças de segurança dos EUA entraram ontem em alerta máximo devido à posse de Bill Clinton em seu segundo mandato na Presidência, amanhã. Mais de 6.000 agentes foram deslocados. Franco-atiradores ficarão sobre os telhados no centro de Washington. Camelôs foram proibidos.

Ruanda condena 3º à morte por genocídio
Um tribunal de Byumba (noroeste de Ruanda) condenou ontem à morte François Bizimutina, que era acusado de participação no massacre de 800 mil tutsis e hutus moderados durante a guerra civil no país. Ele pode recorrer da sentença. Bizimutina foi o terceiro condenado à morte por genocídio.

Sindicatos coreanos amenizam greve geral
A Confederação Coreana de Sindicatos anunciou ontem que, a partir de agora, vai promover apenas um dia de greve por semana, em um acordo mediado pela igreja. Além de greve no setor privado às quartas-feiras, haverá manifestações aos sábados. Greves já causaram prejuízo de US$ 2,6 bilhões.

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