São Paulo, sábado, 25 de janeiro de 1997 |
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Coluna Joyce Pascowitch
SÉRGIO RIBAS; SIMONE GALIB
Jaime Lerner está irritado com alguns deputados de seu partido que andaram lançando sua candidatura à Presidência da República. * Se a reeleição passar, ele diz que é candidato sim, mas ao governo do Paraná -de novo. E retira seu time de campo para não concorrer com Fernando Henrique Cardoso. Holofote Os mais chegados garantem que é pura estratégia a inclusão do nome de Egberto Batista no primeiro escalão do governador Amazonino Mendes. Que estaria contando com providencial help do rapaz -coordedenador da campanha de Fernando Collor- no caso de poder disputar o trono no Amazonas outra vez. Sachê Depois de fechar o ano com volume de negócios na casa dos US$ 800 milhões, a Natura segue mais que serelepe. Com direito a participacão do designer Federico Restrepo -que já criou embalagens para Clarins e Jean Paul Gaultier-, o projeto de novo perfume da marca chega com orçamento bacana. Berrante Mariana Lima arremata todas pelo trabalho em "O Rei do Gado". * Além da peça "O Livro de Jó", que estréia em março no Rio, e do filme "Kemona", que ela vai protagonizar com direção de Eliane Caffé, a moça acaba de ser incluída na lista de possibilidades do personagem-título de "Dona Flor e Seus Dois Maridos", a minissérie da Globo. Crochê Lulus visitadas por dona cegonha ganham fonte de inspiração extra na saison. * Consultora de moda privée da moça, Fabiana Kherlakian acaba de receber a encomenda para versão grávida da personagem de Débora Bloch em "Salsa e Merengue". Edredom As línguas agitadas anunciam outra crise. Mais exatamente porque Iris Abravanel engata temporada em Aspen. Sozinha da silva. AGÁ Acabou virando solução para todos os egos. O grupo Eletromídia, dono dos telões de alta definição em São Paulo, festeja o aniversário da cidade, hoje, repassando frases -de efeito, bien s–r- de publicitários dispostos a deixar seu olá comemorativo e mais que de ocasião. Império Com platéia pra lá de eclética -recheada de globettes, marocas, tops, empresários e figurettes a granel-, o mais mais na festança armada anteontem por Alexandre Grendene, no Rio, foi mesmo o cenário: O porta-aviões Minas Gerais, que deixou todo mundo enchanté. * No item vai-e-vem, a sensação era o big elevador -de plataforma a plataforma- atraindo flashes em profusão. * O troféu Barbie ficou para Thereza Collor, que, com peruca amarelo-ouro -de corte Chanel-, acabou na maior saia justa, sendo confundida, pelas línguas mais ferinas, à outra da família, a Rosane. * Ainda no quesito loura, o frisson foi o rasante-relâmpago de Xuxa -sem Luciano Szafir, é claro- virando alvo de tietagem explícita. * O som garantiu embalo tão variado quanto o resto -a turma começou com o funk de Sandra de Sá, chacoalhou com "Dancing Days" de Lulu Santos e pegou fogo na salsa e no merengue madrugada adentro. * No fim das contas, as lulus -e jaciras aos montes- deliravam mesmo era com a trupe de marinheiros -todos para muitos talheres- convocada para o lance. Madison Não é só em Salvador que os móveis feitos pelo artista plástico Marcelo Kruschewsky vêm causando frisson. Radicado em Nova York, o moço -que mistura traços antigos e resina- acaba de cair nas graças das produtoras das revistas de decoração de luxe -com direito a convite para ser representado por galerias do Soho. Almodóvar Que flamenco o quê. * O bailarino espanhol -e guapo de todas as horas- Joaquim Cortez baixa para o Carnaval no Rio já para engatar aquele social referente à série de apresentações que faz por aqui no fim do ano. (SÉRGIO RIBAS e SIMONE GALIB, redatores interinos) Texto Anterior: UM DIA NOS CAMPOS Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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