São Paulo, quarta-feira, 29 de janeiro de 1997
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Acidente foi o mais grave

DA REPORTAGEM LOCAL

O acidente na segunda volta do GP de Michigan, em 20 de julho do ano passado, foi o mais grave da carreira de Emerson Fittipaldi.
A roda traseira esquerda do Hogan-Penske do brasileiro tocou no carro de Greg Moore entre as curvas um e dois do circuito oval.
O impacto arremessou violentamente o carro de Emerson contra o muro, interrompendo a corrida.
Após um resgate trabalhoso em meio aos destroços do carro, Emerson foi levado para o hospital Saint Joseph, em Michigan.
Em seguida, ele foi transferido para o Jackson Memorial, em Miami, onde submeteu-se a uma cirurgia para reconstituição da sétima vértebra (cervical), esmagada no acidente.
O piloto também sofreu perfuração da bexiga e paralisia parcial do pulmão esquerdo, além de quebrar um ombro e duas costelas.
A equipe médica responsável pelo seu tratamento foi chefiada pelo ortopedista Terry Trammell e pelo neurologista Barth Green.
Trammell, inclusive, foi o responsável pela reconstituição dos ossos do pé de Nelson Piquet, após o acidente que ele sofreu nos treinos para as 500 Milhas de Indianápolis em 92.
Apesar do acidente, Emerson foi o 19º na classificação geral da Indy em 96.

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