São Paulo, sexta-feira, 31 de janeiro de 1997
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Pilotos pagam até R$ 100 mil

JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
DA REPORTAGEM LOCAL

Se no futebol o seguro ainda engatinha, no automobilismo é quase regra. A Indy, por exemplo, tem apólice coletiva que dá aos pilotos cerca de R$ 350 mil em caso de morte ou invalidez permanente.
Os mais valorizados, no entanto, costumam fazer contratos de seguro pessoais, pelos quais chegam a pagar R$ 100 mil por ano.
"No automobilismo, são raros os pilotos que não têm seguro pessoal", disse Fernando Paiva, empresário de Christian Fittipaldi.
"O Scott Brayton, que morreu na 500 Milhas em 96, não tinha, e sua família ficou em dificuldades. Os outros pilotos estão pagando a escola de sua filha."
(JCA)

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