São Paulo, sexta-feira, 3 de outubro de 1997 |
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Pedir doses exige cuidados
JORGE CARRARA
O vinho não está imune ao fenômeno, sendo, pelo contrário, sensível a ele. Poucas horas de contato com o ar podem esvaecer as suas características frutadas, dando lugar a um paladar desagradável. É esse tipo de problema que pode enfrentar o consumidor que pede vinho em copo nos bares e restaurantes da cidade, onde as garrafas podem ficar abertas por um bom tempo aguardando o próximo freguês. Por isso, é bom tomar alguns cuidados. Primeiro, verifique se a casa tem máquinas para servir vinhos por dose. Se a casa cuida dos vinhos de maneira mais simples, veja quais os exemplares, por terem acabado, terão que ser abertos na hora. Entre eles pode haver uma boa opção. Em caso de não ter nenhum elegível, experimente antes. Não sendo adequado, peça para abrir uma nova garrafa. Caso a casa recuse, de fato trata-se de um lugar pouco apropriado para curtir o reino de Baco. Há dois caminhos: ir embora ou pedir uma boa cerveja. Texto Anterior: Casas investem em vinhos em taça Próximo Texto: Maioria prefere bebida em copo Índice |
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