São Paulo, domingo, 5 de outubro de 1997 |
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DEPOIMENTO "A história se prolonga por mais de 20 anos. Conheci o rapaz quando ainda era adolescente. Nós nos tornamos amigos daqueles de chorar no ombro. Eu o tinha como um irmão. Mas, em uma saída, ele deu a entender que estava interessado em mim. Nessa hora, eu gelei. Não queria perder esse companheirão, mas ao mesmo tempo não podia imaginar tê-lo como amante. Não havia tesão, nunca tinha sentido atração física. Continuamos amigos, até que ele foi morar com uma mulher. Nesse momento, passei a achá-lo interessante. A competição com outra mulher me motivava. Resolvi procurá-lo para demonstrar meus sentimentos, mas ele disse que tinha encontrado o amor de sua vida. Infelizmente, quando o 'sininho' tocou para mim, o dele já tinha desligado. Hoje, já fui casada, tive filhos, e ele continua sendo um amor platônico. É uma história mal resolvida. Mas esperança é a última que morre." S.E.B., 43, analista de vendas Texto Anterior: Cotação de amigo sobe com concorrência Próximo Texto: Confundem a amizade e investem em 'algo mais' Índice |
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