São Paulo, domingo, 5 de outubro de 1997
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Saiba como escolher um playground

ROSANGELA DE MOURA
FREE-LANCE PARA A FOLHA

Apesar de a criança ser a maior interessada, não é ela quem dá a palavra final na escolha do playground. Faixa etária e segurança são quesitos decisivos a serem analisados.
Especializada em brinquedos, a psicóloga Eda Bomtempo, da USP (Universidade de São Paulo), diz que o playground deve ser bem construído, com acabamentos arredondados e sem pontas que podem machucar a criança.
Segundo ela, crianças menores, de até 6 anos, se adaptam melhor a brinquedos coloridos, principalmente com cores primárias. Os de plástico rígido são recomendados: por serem mais estáticos, elas se movimentam com segurança.
"A partir dos 5 anos, a criança tende a escolher os brinquedos que acompanham seus movimentos. Assim, playgrounds com balanços, equilíbrio e áreas de escaladas são os mais requisitados."
Estudos feitos pela Little Tikes, empresa norte-americana que fabrica peças para playgronds de plástico e de ferro emborrachado, constataram que 40% dos acidentes nesses equipamentos são atribuídos à má supervisão e 30%, à manutenção inadequada.
A maioria dos brinquedos para a área de lazer -para casas, apartamentos ou condomínios- é vendida em módulos, que podem ser ampliados futuramente.
São feitos em plástico, ferro, borracha, cordas e diversos tipos de madeira. Podem ficar expostos ao sol e à chuva. Os preços variam de R$ 127 a R$ 10.000.

Onde encontrar em São Paulo - Leão Brinquedos: 265-7188; Macpool: 543-5413; Masters: 5565-6763; Mehta: 65-9530; Reis Decorações: 520-3729.

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