São Paulo, domingo, 5 de outubro de 1997 |
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CARTAS * "Tenho uma Blazer DLX 4.3 V6, com dez meses de uso. Estava no Guarujá e, 30 minutos após ter estacionado, descobri que o carro estava se incendiando. O veículo foi guinchado para a autorizada Marvile e passou por várias vistorias. Soube que o engenheiro da montadora deixou um recado para que eu procurasse a minha seguradora, a fim de arrumar o carro. Segundo ele, a GM não se responsabilizava pelo ocorrido, pois não achou o que poderia ter causado os danos." Fernando Gaspar Blundi (Ribeirão Preto, SP) Resposta A General Motors informou que examinou o carro e concluiu que o fogo se iniciou na parte superior do painel. Disse ainda que encontrou um isqueiro a gás totalmente destruído. Segundo a GM, com a radiação solar e com a temperatura elevada, o isqueiro explodiu. O leitor disse à Folha que o carro continua parado na revenda e que o acidente ocorreu às 21h e o dia estava chuvoso. Segundo Blundi, na revisão dos 20.000 km, foi solicitada uma vistoria no sistema elétrico, na revenda Ribrauto, devido à temperatura elevada do painel. Ele disse ainda que pretende levar o carro a um perito particular. * "Ao fazer um teste com a Palio Weekend, o carro apresentou instabilidade aos 100 km/h. Soube que esses carros são montados em sistema de encaixe, ocasionando a instabilidade. Gostaria de saber como funciona esse sistema." Abigail Magalli (Marília, SP) Resposta A Fiat informou que no dia 15 de setembro conversou com a senhora Abigail e esclareceu sua dúvida. A leitora informou à Folha que realmente houve o contato da montadora. Segundo Abigail, a explicação dada foi que todos os carros da marca são montados em sistema de soldagem, e não de encaixe, e que, provavelmente, o modelo testado estava com problemas de balanceamento de rodas. A leitora disse ainda que resolveu não comprar o veículo. * "Meu Taurus LX, ano 97, ainda apresenta barulho na parte dianteira do carro, embora tenha ficado 31 dias na revenda. A Ford solicitou que eu levasse o carro à concessionária Sonnervig, e um dos engenheiros da montadora tentou me convencer de que o defeito era normal e isso ocorria porque o modelo é automático e com tração dianteira." João Abdalla (e-mail) Resposta A Ford informou que o veículo foi atendido pela Sonnervig, com acompanhamento de um de seus engenheiros, sendo constatado que se encontra dentro de suas características normais de produção. O leitor disse que o carro esteve na concessionária durante um mês, sem que o problema fosse detectado. Abdalla se mostrou insatisfeito com a resposta da Ford. * "Preciso adquirir um manual do proprietário para meu Ford Del Rey 1.8L, ano 91. Escrevi para a montadora e não obtive resposta." José A. Bastos (Cabo Frio, RJ) Resposta A Ford informou que está enviando o manual do Del Rey 91 como uma cortesia para o cliente. O leitor disse à Folha que recebeu o manual no último dia 30. * "Pretendo trocar os bancos originais do meu Fusca 1.300, ano 76, pelos bancos Recaro do Gol GTI. Gostaria de saber onde posso encontrá-los." Vitor L. de Froza (Osasco, SP) Resposta O endereço da loja Bantec/Recaro é r. Pedroso Alvarenga, 803, Itaim Bibi (zona sudoeste), São Paulo, tel. (011) 852-7922. * "Comprei um Vectra em novembro de 96. Não tenho nada a reclamar quanto à mecânica, ao desempenho e ao design. Mas fiquei decepcionado com o desconforto dos ocupantes do banco traseiro. Além disso, o banco traseiro tem uma saliência no encosto e no assento que causa dores ao usuário, e o console instalado entre os bancos dianteiros avança sobre o espaço reservado para as pernas dos passageiros traseiros." Wilmor Wilson Zunino (Jaraguá do Sul, SC) Resposta A General Motors agradece as sugestões do cliente e informa que serão encaminhadas ao setor competente para apreciação e análise. * "Gostei muito da reportagem publicada pela Folha sobre a tropicalização dos carros importados. Quero saber se o Tipo, importado pela Fiat, sofreu esse tipo de adaptação." André Luiz Dardes (Ribeirão Preto, SP) Resposta A Fiat disse que enviou correspondência ao cliente, no dia 13 de setembro, informando que o Tipo importado passou por algumas modificações para adequá-lo às condições de uso e pavimentação brasileira. * "Comprei uma Royale GL 2.0i, na revenda Sonnervig, em março de 96. Desde a aquisição só tive problemas. Somando-se todas as cartas e reclamações, foram 43 ocorrências. Os defeitos vão de ferrugem a vazamento de gás do sistema de ar-condicionado. Hoje o carro se encontra com menos de 11.000 km, e, apesar da audiência no Procon, os problemas não foram resolvidos." Henrique Vaisberg (São Paulo, SP) Resposta A Ford informou que o veículo foi atendido pela Sonnervig, sendo constatado que a perua se encontra em condições normais de uso. A Folha contatou o leitor, que se mostrou insatisfeito com os defeitos não solucionados pelo fabricante. Segundo Vaisberg, o carro continua com vários problemas reincidentes na embreagem, no ar-condicionado e na suspensão. Cartas devem ser enviadas à Folha (Redação - Veículos), al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, CEP 01202-900, Campos Elíseos, São Paulo, SP, ou e-mail veiculos@uol.com.br. Coloque nome completo, endereço e telefone para verificarmos se o problema foi resolvido. As cartas só serão respondidas nesta seção. Texto Anterior: Evento nacional é moleza Próximo Texto: Chevrolet e Fiat mostram novos carros Índice |
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