São Paulo, quarta-feira, 8 de outubro de 1997 |
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Caos atrapalha liberação da Dutra
DA REPORTAGEM LOCAL O caos provocado pelo acidente na Dutra atrapalhou a remoção dos destroços. No sentido São Paulo-Rio, a estrada registrou 15 km de congestionamento.O guindaste contratado pela NovaDutra para remover os veículos envolvidos e a passarela chegou ao local três horas após o acidente. A liberação da via Dutra, que chegou a ser anunciada pela NovaDutra para as 11h, foi adiada três vezes (para as 11h30, 12h e 13h) e o tráfego ficou totalmente livre somente às 13h58. A remoção dos mortos e dos feridos foi mais rápida. A Polícia Rodoviária Federal chegou ao local do acidente às 5h40, quando começou a remoção dos corpos e o atendimento aos feridos. Vítimas Uma pessoa que estava na passarela morreu -o estudante Eduardo Fernando da Costa, 17. No Gol estavam o sargento José Gomes de Andrade e a soldado Simone Néri da Silva, ambos mortos. No caminhão frigorífico, estava o motorista Tiago André Rossi, 24, que morreu no local. Na Besta, morreram o motorista Antonio Carlos de Jesus e seu ajudante, Sudeli Bachega de Oliveira. José Petrônio Barbosa Penedo, 40, morreu no pronto-socorro Alvorada, em Guarulhos. Até a conclusão desta edição, a polícia não sabia onde estava a vítima quando morreu. Os feridos foram levados para três hospitais de Guarulhos (Pio 12, Padre Bento e Hospital de Emergência de Guarulhos). Texto Anterior: Caminhão derruba passarela e mata 7 Próximo Texto: Dona Ruth percorreu um longo caminho, baby! Índice |
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