São Paulo, quarta-feira, 8 de outubro de 1997 |
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Atleta tem rotina de treinos solitária na Irlanda
PAULO PEIXOTO
"Nadei por um clube quando fazia o segundo grau, mas sempre gostei de treinar sozinha e me acostumei com isso. Não sinto dificuldade. Estar em uma equipe, no Brasil, será um desafio", diz. Segundo Michelle, os treinos em clubes dividem a atenção dos técnicos e as responsabilidades. "Sozinha, fico longe das cobranças, nado mais tranquila", diz a atleta. Ela nada duas vezes por dia. "Faço duas horas de velocidade e seis de distância, seis vezes por semana", conta Michelle, que não conhece as nadadoras brasileiras. "Na Irlanda, não há muitas nadadoras. Elas não tinham em quem se espelhar. Talvez por isso a natação feminina não seja tão forte. Do Brasil, eu conheço o (Fernando) Scherer e o (Gustavo) Borges." Michelle disse também que gostou do Brasil e espera novos convites para nadar aqui. "Vou poder conhecer mais o país e quero trazer o meu marido." Texto Anterior: Michelle Smith critica antidopings Próximo Texto: Brasileiro-98 cria vínculo com estaduais Índice |
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