São Paulo, sábado, 11 de outubro de 1997 |
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Vítimas não têm abrigo
DA REDAÇÃO As regiões atingidas pelo furacão Pauline nos Estados de Guerrero e Oaxaca aos poucos tentam voltar à normalidade.Em hotéis de Acapulco, funcionários informaram à Folha que alguns setores do balneário permaneciam sem energia elétrica e comunicação. Cerca de 500 médicos e enfermeiras das Forças Armadas foram enviados a Acapulco. Ontem, moradores do balneário continuavam preocupados pois ainda chovia. Muitas pessoas passaram a noite dormindo nas ruas molhadas e cheias de lama, depois de terem perdido suas casas para o furacão. O noticiário de TV dizia que havia falta de abrigos de emergência para os desabrigados. A população está respondendo ao apelo da Cruz Vermelha para enviar alimentos, medicamentos e roupas para as vítimas. Texto Anterior: Mortes em Acapulco já chegam a 125 Próximo Texto: Mortes chegam a 400, diz Cruz Vermelha Índice |
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