São Paulo, domingo, 12 de outubro de 1997
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ABL oferece opção de risco a jogadoras

Rival da WNBA inicia 2º ano hoje

DA REPORTAGEM LOCAL

A ABL (American Basketball League), concorrente da WNBA (versão feminina da NBA, a liga profissional dos EUA), inicia hoje sua segunda temporada, com um time a mais, novas empresas como parceiras e a opção, às atletas, de investir na própria liga.
Animados com o retorno financeiro após a primeira temporada, os fundadores da ABL (Gary Cavalli, Steve Hams e Anne Cribs) decidiram dar oportunidade às atletas de arriscar a sorte apostando na continuidade do sucesso da liga.
"Cada uma poderá ter ações (da ABL) e fazer parte do sucesso da liga a longo prazo", disse Cavalli.
Há risco: se as ações valorizarem, podem dar lucro ao serem negociadas. Se o contrário ocorrer, as jogadoras perdem dinheiro.
O investimento ganha força após o acerto de contratos com a Nike e a Reebok (empresas de material esportivo) e a Fox Sports Net (canal de TV), e o aumento na venda de ingressos antecipados.
Em público, a ABL perdeu feio para a WNBA na primeira temporada: 9.700 pessoas contra 4.200 por partida, na média.

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