São Paulo, segunda-feira, 13 de outubro de 1997 |
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Hãagen-Dazs chega a SP
SUZANA BARELLI
Em 12 meses, a marca, que pertence à Pillsburry, deve estar abrindo suas sorveterias próprias. "O Brasil é um mercado importante para empresas que querem atuar na América do Sul", diz Cláudio Garcia, diretor da Hãagen-Dazs, sem revelar, contudo, quanto estão investindo para trazer a marca. A chegada da Hãagen-Dazs começou a ser traçada há um ano com a compra das massas Frescarini pela Pillsburry. Para atuar no Brasil, a empresa deve importar seus produtos, que são produzidos somente em três fábricas -duas nos EUA e uma na França. As características do produto são sua consistência, que tem menos ar e é mais densa que as concorrentes, e sua fórmula, sempre com produtos naturais. O sorvete deve atuar na categoria "superpremium" -produto mais caro e de maior qualidade. No Brasil, seu concorrente direto é o Mõvenpick, marca suíça comercializada pela Kibon. O preço do novo sorvete também é salgado: a embalagem de 474 ml tem preço de R$ 7,15. Serão comercializados oito sabores de sorvetes, entre massa e picolé. Nos Estados Unidos, onde a marca existe desde 1961, são 40 sabores. (SB) Texto Anterior: Vendas caíram 12% em comparação a 96 Índice |
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