São Paulo, sexta-feira, 17 de outubro de 1997 |
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Barros rebate críticas e defende idéia
DA AGÊNCIA FOLHA, EM MACEIÓ O governador interino Manoel Gomes de Barros (PTB) disse que são infundadas as acusações feitas por João Caldas de que a iniciativa visa apenas desarmar a oposição ao seu governo."O João Caldas, a quem ninguém dá crédito, vive dizendo que eu o ameacei de morte e outras mentiras, mas ele e ninguém mais, seja quem for, vai poder circular com metralhadoras e canhão." Mas Caldas não é o único que faz críticas a Barros. A prefeita de Maceió, Kátia Born, por exemplo, cobrou ontem do governador interino a substituição de comandantes de batalhões da Polícia Militar que possuem seus nomes ligados ao crime organizado do Estado. Segundo ela, essa seria uma forma de reduzir a violência no Estado. "Não adianta desarmar e deixar setores da Polícia Militar ligados ao crime organizado em postos de comando da corporação, amedrontando a sociedade em várias regiões do Estado", afirmou. Crítica ao PSB Barros rebateu dizendo que toda a polêmica sobre o desarmamento de deputados estaduais começou devido aos excessos cometidos por um que pertence ao mesmo partido da prefeita, o PSB. "A prefeita está se esquecendo de que a confusão toda começou com o deputado (Francisco) Tenório, que é o líder do partido dela na Assembléia", afirmou Barros. Texto Anterior: "Vai chover bala", afirma adversário do governador Próximo Texto: A Folha de ontem na opinião do leitor Índice |
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