São Paulo, domingo, 26 de outubro de 1997 |
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Bola quadrada O ministro dos Esportes, Pelé, o líder do governo na Câmara, Luís Eduardo Magalhães (PFL-BA), e o líder do PFL na Casa, Inocêncio Oliveira (PE), saíram animados de uma reunião política na semana passada. Inocêncio aproveitou que o assunto era futebol e contou que estava muito feliz com o seu time, o pequeno Ferroviário de Serra Talhada, que neste ano subiu para a primeira divisão do Campeonato Pernambucano. Disse que até dera o chute inicial em uma das partidas finais. Pelé brincou, perguntando se isso não iria mudar a opinião de Inocêncio sobre seu projeto de reforma do Esporte. Inocêncio respondeu que esse risco não existia: Pelé continuaria com o seu apoio. Luís Eduardo provocou: - E se o Ferroviário tiver que se transformar em empresa? Inocêncio respondeu, na lata: - Não tem problema, não. Só que o time vai ter que ser uma microempresa. Texto Anterior: Em busca de identidade; Molho pefelista; Farol baixo; A inveja mata; Solidariedade arenista; Confusão armada; Criatividade parlamentar; Cacique sem índio; Só se for outra; Mordomo da República; Bom de discurso; Caloteiros em apuros; Caminho seguro; Excesso nos quartéis; Um sonho a mais; A moeda sou eu Próximo Texto: Diálogo de pássaros... Índice |
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