São Paulo, domingo, 2 de novembro de 1997 |
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Aposta é estratégia da empresa
MARCELO DIEGO
A empresa age assim. É capaz de colocar US$ 220 milhões (US$ 22 mi/ano em dez anos de contrato) numa parceria com a seleção brasileira, tetracampeã de futebol, bronze na Olimpíada, campeã continental e uma das favoritas à Copa. Também pode desembolsar US$ 120 milhões (US$ 15 mi/ano em oito anos) para a seleção norte-americana, com um futebol ainda incipiente no cenário mundial e sem vaga garantida para a Copa. Essa diferença de valores não tem explicação. Mas o presidente da liga norte-americana, Alan Rothenberg, disse: "Nosso contrato é melhor que o do Brasil". Além das duas acima, outras seleções, como Holanda, Rússia, Polônia e Coréia do Sul também vestem a marca. A estratégia de apostar rendeu bons frutos para a empresa. Em 1985, resolveram investir dinheiro num calouro da NBA, cujo nome era Michael Jordan. É seu principal garoto-propaganda agora. No tênis, colocaram dinheiro em Jim Courier. Aos 22 anos, o norte-americano era o número um do esporte. No futebol, estão apostando em estrelas ascendentes. Casos de Denílson, 20, e Ronaldinho, 21, que devem estar na Copa no ano que vem. (MaD) Texto Anterior: A gigante Nike Próximo Texto: Nome tem origem grega Índice |
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