São Paulo, domingo, 2 de novembro de 1997
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CARTAS

* "Tenho um Pointer 94/95. O carro começou a apresentar barulho nas portas. Reparei que existe um revestimento plástico, no trinco da fechadura, que se desgastou com o uso. Já tentei de tudo para solucionar o barulho, mas não consegui. Como uma fábrica produz um veículo e não dispõe de peças para reposição?"
Luís Eduardo Freitas Fernandes (Presidente Prudente, SP)

Resposta
A Volkswagen informou que as peças necessárias ao veículo do cliente têm números 541/837035 e 542/837043, e estão disponíveis em seu estoque. A montadora disse que, para sua aquisição, o cliente deve se dirigir ao gerente de peças de uma concessionária da marca, que irá emitir o pedido à fábrica.

* "Tenho uma Blazer Executive. Logo nos primeiros 100 km rodados, senti falta dos estribos. Na concessionária, fui informado de que essas peças não existem mais por problemas com o fornecedor."
Robson Martins (São Paulo, SP)

Resposta
A General Motors informou que os estribos devem ser adquiridos diretamente na autorizada, no ato da compra. Segundo a montadora, os estribos são itens adicionais instalados na revenda, independentemente dos opcionais que saem montados de fábrica no veículo.

* "Quero saber se a Fiat pretende lançar o Bravo e Brava no mercado brasileiro. Tenho um Tempra com um ano de uso e a água do radiador tem cor de ferrugem. Isso é normal?"
Demétrio Tomázio (Brasília, DF)

Resposta
A montadora disse que a dupla Bravo e Brava não faz parte de seus planos de lançamento no Brasil. Quanto ao sistema de arrefecimento da linha Tempra, a Fiat explicou que o líquido é um pouco turvo, sendo uma característica do motor, não comprometendo o seu funcionamento.

* "Comprei uma S10 V6 em fevereiro, na revenda Luchini. O carro foi entregue 45 dias depois do prazo e com vários problemas. Fiquei duas vezes parado na estrada devido a uma pane mecânica. Levei o veículo nove vezes à autorizada, mas os problemas persistem. A S-10 está há dez dias parada porque o câmbio quebrou. Quero que a GM troque o carro, pois não terei tranquilidade para usá-lo."
Adriana Abdo Macioca (Jundiaí, SP)

Resposta
A General Motors informou que a concessionária realizou todos os serviços necessários para o reparo do veículo, que foi entregue em condições normais de uso.

A Folha contatou a leitora e foi informada de que, mesmo após o veículo ser analisado por um consultor técnico da montadora, o carro continua com vazamento de óleo, defeito na alavanca da seta e problemas na pintura do capô.

* "Comprei uma Parati CL 1.8 Mi, ano/modelo 96/97. Durante uma limpeza no veículo, constatei diversos defeitos de fabricação: carroceria desnivelada, porta desregulada, folga no fechamento do capô, infiltração de água no interior e rebaixamento da suspensão. Diante da quantidade de defeitos, solicito à Volks a troca do carro."
Geralda Antunes de Oliveira (Mogi das Cruzes, SP)

Resposta
A Volkswagen disse que enviou correspondência à cliente, em julho, e se colocou à disposição para sanar os eventuais problemas no carro. Segundo a montadora, a cliente deve apresentar o veículo à concessionária de sua preferência, para solução do assunto.

Em contato com a leitora, a Folha foi informada de que o carro esteve em uma concessionária quatro vezes, mas alguns problemas persistem. A leitora disse estar insatisfeita com o atendimento prestado pela montadora, que não emprestou nenhum carro reserva e não trocou o veículo.

* "O motor do meu Mondeo GLX, com pouco mais de dois anos de uso e com 44.954 km rodados, fundiu. A mangueira do radiador soltou, a água vazou, houve superaquecimento e o painel não acusou o ocorrido. Todas as revisões foram feitas pela revenda Elias Miguel. A montadora alegou que a garantia do veículo é de dois anos e que o marcador de temperatura só acusa superaquecimento se tiver água no radiador."
Reginaldo Conde (Vitória, ES)

Resposta
Segundo a Ford, o veículo foi verificado pelo engenheiro de serviço da Elias Miguel, sendo constatado que não houve qualquer irregularidade no sistema de arrefecimento do motor, ou no indicador de temperatura, presente no painel de instrumentos.
A montadora disse que, dessa forma, fica impossibilitada de atender o veículo em garantia, uma vez que a causa dos danos no motor não está relacionada a qualidade das peças.

* "Comprei um Chevrolet Corsa 1.6, em maio do ano passado, na revenda Jorlan. Logo, pude constatar barulho no interior do veículo. Fui informado pela concessionária de que o barulho é incorrigível. Durante a revisão anual, aos 15.000 km, incluí esse problema. Novamente o carro foi entregue sem a eliminação do barulho. Gostaria de uma posição da General Motors."
José Pedro Costa (Goiânia, GO)

Resposta
A General Motors disse que contatou a concessionária e foi informada de que o veículo ficou pronto e em perfeitas condições de uso.

* "O veto ao airbag foi uma decisão equivocada. Além do airbag duplo, todo carro deveria sair de fábrica com airbags laterais, célula de sobrevivência com estrutura reforçada, barras de proteção laterais, faróis de neblina, luz de neblina traseira, brake-light e retrovisor externo do lado direito."
Marcos Lisboa (São Paulo, SP)

Cartas devem ser enviadas à Folha (Redação - Veículos), al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, CEP 01202-900, Campos Elíseos, São Paulo, SP, ou e-mail veiculos@uol.com.br. Coloque nome completo, endereço e telefone para verificarmos se o problema foi resolvido. As cartas só serão respondidas nesta seção.

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