São Paulo, segunda-feira, 3 de novembro de 1997 |
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Prova de inglês surpreendeu
GIOVANA GIRARDI
Segundo o coordenador Antonio Carlos Marques Mattos, numa prova de inglês "não adianta cobrar só o verbo. É necessário apresentar um texto e avaliar se o candidato consegue entendê-lo". Essa é uma forma de checar se o aluno irá entender uma bibliografia em inglês entregue a ele na faculdade, diz o coordenador. "Não interessa ter alunos que não conseguem entender o que estão lendo. Com isso, acabamos nivelando por cima mesmo", afirma Mattos. Para os candidatos, essa cobrança acaba sendo o maior desafio do vestibular da FGV. "Até pensei que a prova de ciências naturais fosse ser a mais difícil, mas a de inglês superou", diz Carla Gonçalves, 16, uma das primeiras candidatas a sair da prova. Ela conta que tentou resolver as questões que sabia. Nas que não sabia, acabou apelando para o chute, principalmente em inglês. Fernanda André Delicio, 17, concorda com a dificuldade. "Acho que só quem estudou inglês durante a vida toda conseguiu ir bem". Ela conferiu as respostas com um amigo, "mas nenhuma bateu". Então decidiu: "Vou esperar uma amiga que morou nos EUA sair da prova para ver se acertei alguma coisa". (GG) Texto Anterior: FGV realiza 1ª fase; gabarito sai dia 12 Próximo Texto: Unip registra 1,8% de abstenção Índice |
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