São Paulo, segunda-feira, 3 de novembro de 1997 |
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CPFL deveria ter leilão mantido
ANTONIO CARLOS SEIDL
Segundo Leme, o governo brasileiro teria de enviar um sinal para a comunidade financeira internacional de que, apesar de não ser suficiente, a privatização continua sendo a viga central do programa de estabilização econômica do país. Leme disse que o cronograma determinado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para a desestatização tem de ser mantido pelo governo paulista. Ele defende a privatização polêmica do Banco do Brasil, para mostrar que o país "não está com brincadeira". "Se houver alguma modificação no programa de privatização, só pode ser para adicionar empresas, tais como o Banco do Brasil, ou acelerar o cronograma. Se houver alguma mudança, teria de ser nessa direção: mais rápido e mais empresas". Nunca em sentido contrário, com redução do número de empresas a serem privatizadas. Leme diz que um aspecto muito importante para o governo seria assegurar que toda a receita da privatização, federal e estadual, seja utilizada para abater a dívida interna. (ACS) Texto Anterior: Banco sugere "fast track" para FHC Próximo Texto: Elevar juro foi decisão acertada Índice |
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