São Paulo, terça-feira, 4 de novembro de 1997 |
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Em SP, metanol matou 4 em 92
MARCELO MOREIRA
Na época, quatro pessoas morreram e mais de 160 tiveram problemas como náuseas. As bebidas estavam contaminadas com metanol, segundo exames realizados pelo Instituto Adolpho Lutz, de São Paulo. Na madrugada de 27 de dezembro daquele ano, o Hospital Público de Diadema recebeu cerca de 50 pessoas com sintomas de intoxicação, apresentando dores de cabeça, náusea e problemas nos olhos. Todas as pessoas estiveram em um baile na danceteria Roof 2, em Diadema, onde beberam "bombeirinho", uma mistura de vodca ou pinga com groselha. Até 5 de janeiro outras 110 pessoas passaram pelo Hospital Público de Diadema. Vinte e oito ficaram internadas e três morreram. A quarta morte ocorreu em Santo André. O corpo de um operário foi encontrado na divisa com São Paulo e somente no IML (Instituto Médico Legal) foi detectado o metanol. Texto Anterior: Suspeita veio de funerária Próximo Texto: Alunos do 2º grau fazem exame do MEC amanhã Índice |
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