São Paulo, quarta-feira, 5 de novembro de 1997 |
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Fábricas ilegais são fechadas
CHRISTIANNE GONZÁLEZ
No primeiro estabelecimento, técnicos do ministério apreenderam 496 litros da cachaça suspeita de contaminação por metanol ou outros produtos químicos. "Comprei a aguardente no alambique do comerciante Mário Souza, em Amélia Rodrigues, mas não soube de ninguém que tenha morrido depois de tomar o produto vendido no meu estabelecimento", disse o comerciante Martins Oliveira da Silva. Segundo os técnicos do Ministério da Agricultura, todos os proprietários das fábricas clandestinas autuadas responderão a processo administrativo. Os estabelecimentos interditados pelo ministério funcionam em pequenos galpões no centro de Serrinha. Embora a maioria das mortes suspeitas tenha ocorrido na zona rural, técnicos da Diretoria Regional da Secretaria Estadual da Saúde estão lacrando todas as garrafas de cachaça que não apresentam rótulo do fabricante nos bares localizados no município. (CG) Texto Anterior: Bebida passa por intermediários Próximo Texto: Caso de 1990 não foi julgado Índice |
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