São Paulo, sexta-feira, 7 de novembro de 1997 |
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Jorgina tentou nova cidadania
CLÁUDIA PIRES
O pedido foi negado pelas autoridades locais, que julgaram o casamento forjado. Segundo a embaixada brasileira na Costa Rica, no entanto, Jorgina e Lionel continuam legalmente casados. Procurado ontem, Yglesias Amador não foi encontrado. Ele possui um pequeno escritório no centro de San José, a capital costarriquenha, em um prédio de propriedade de sua irmã. O escritório esteve fechado durante boa parte do dia de ontem. Segundo pessoas que trabalham em escritórios vizinhos, Yglesias Amador costuma aparecer diariamente no local. Poucos amigos Nenhuma das pessoas entrevistadas soube informar que tipo de atividade o costarriquenho realiza em seu escritório. Os vizinhos o descreveram como pouco falante e de poucos amigos. O marido de Jorgina também é proprietário de um bar localizado ao lado do prédio de escritórios. Segundo os funcionários do local, Yglesias Amador está viajando e só deve voltar à cidade depois do final de semana. Os funcionários do bar afirmaram ter visto uma brasileira com ele algumas vezes, mas não souberam dizer se era Jorgina. Segundo autoridades locais, Jorgina foi vista poucas vezes com o marido. Texto Anterior: Acusados têm reduto em balneário Próximo Texto: Receita faz devassa no Monte Cristo Índice |
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