São Paulo, domingo, 9 de novembro de 1997 |
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A fonte de uma luz especial O LNLS - Laboratório Nacional de Luz Síncrotron, de Campinas 1. Acelerador linear Nele os elétrons são impulsionados com a velocidade da luz para o acelerador circular 2. Dipolos Cada um deles desvia em 30° a trajetória dos elétrons. Como são 12, perfazem o desvio total de 360°, de modo a fazer os elétrons percorrer o acelerador circular 3. Cavidade de radiofrequência Impulsionam os elétrons por meio de um campo magnético. Essa sincronização entre os desvios e as acelerações é a base do funcionamento do síncrotron. Como os elétrons já estão à velocidade da luz, a energia acrescentada não aumenta sua aceleração, mas é liberada na forma de luz 4. Estação experimental A luz síncrotron emitida pelos elétrons energizados na forma de raios X, de radiação ultravioleta e infravermelha ou de luz visível, é conduzida através de linhas de luz, onde é usada por pesquisadores como instrumento de análise da composição molecular e atômica de diversas substâncias Texto Anterior: Reforma traz benefício Próximo Texto: A reforma proposta Índice |
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