São Paulo, domingo, 23 de novembro de 1997
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Tradutora acabou virando artista plástica

FREE-LANCE PARA A FOLHA

A dificuldade para retomar os contatos depois de uma temporada morando longe de São Paulo levou Lou Richter, 45, a investir na carreira de artista plástica. "Tradução é um mercado difícil e de muita rotatividade", afirma.
Lou foi tradutora por dez anos, depois de cursar letras na USP e de se especializar na Associação Alumni. Há sete anos dedica-se às artes plásticas.
Apesar de o tradutor ser mais bem remunerado hoje em dia do que na sua época, ela afirma não ter se arrependido.
Novos campos
A maioria dos tradutores trabalha como autônomo. Mas, na área técnica, já surgem oportunidades para empregos fixos. Isabel Cristina Lelis Ferreira, 30, por exemplo, atua há quatro anos como tradutora na Deloitte Auditores, com salário de R$ 2.200 mensais.

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