São Paulo, segunda-feira, 24 de novembro de 1997![]() |
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Projeto envolve US$ 3,9 mi
OTÁVIO CABRAL
A viagem é paga inteiramente por dois patrocinadores -a Embratel (Empresa Brasileira de Telecomunicações) e a Milleto, fábrica de derivados de milho. Vilfredo Schürmann, 49, acredita que seja um bom negócio investir em sua família. "Será uma façanha histórica, que irá repercutir no mundo todo." Apenas a transmissão de som, imagens e textos por satélite irá consumir US$ 350 mil. Quando retornarem ao Brasil, em 22 de abril de 2000 -dia em que o país comemora 500 anos do descobrimento-, os Schürmann já têm roteiro programado. No mesmo dia, começa, em oito capitais brasileiras, uma exposição com fotos da viagem. Mas até esse dia, o caminho será longo. A primeira parada dos Schürmann será em Mar del Plata (Argentina). Até o final do ano, eles ficam na região chilena de Punta Arenas, fazendo pesquisas submarinas. No início de 98, eles atravessam o estreito de Magalhães e entram no oceano Pacífico. Em maio, chegam à Polinésia Francesa para alcançarem, quatro meses depois, as Filipinas. Em agosto de 99, Vilfredo pretende chegar à África do Sul. Antes de aportar em Santa Cruz Cabrália (BA), eles devem passar pela Europa, deixando o continente por Sevilha, de onde partiu a expedição que inspirou os Schürmann. (OC) Texto Anterior: Apenas 3 fazem todo o percurso Índice |
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