São Paulo, quarta-feira, 26 de novembro de 1997 |
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Fundação Pró-Sangue bate recorde de doações
RITA NAZARETH
"O brasileiro só costuma fazer doações quando é necessário", diz Oscar Schmidt, secretário municipal de Esportes, um dos doadores de ontem. O último recorde foi no ano passado, quando houve a explosão no Osasco Plaza Shopping. Em um dia, foram coletadas 905 bolsas. Cerca de 270 hospitais públicos de São Paulo são abastecidos com as 700 bolsas coletadas por dia pela fundação. Segundo o presidente da Pró-Sangue, Dalton Chamone, a assinatura de um convênio com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo em 92 motivou o aumento de doações, sobretudo de funcionários de empresas. "A média mensal passou de 12 mil para 23 mil doações." O Hospital Israelita Albert Einstein também entrou na campanha de doação de sangue esta semana. "Até sábado, esperamos receber 90 pessoas por dia", diz o médico Leonel Nulman Szterling. Texto Anterior: Estado de SP pode perder 65% de leitos Próximo Texto: Castro tem alta sem lembrar de explosão Índice |
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