São Paulo, quarta-feira, 3 de dezembro de 1997
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Embalagem deve crescer 50% menos

Queda será notada no início de 98

DA REPORTAGEM LOCAL

O setor de embalagem, que responde por 1,48% do PIB (Produto Interno Bruto) e deverá faturar US$ 10 bilhões neste ano, prevê redução de 50% no nível de crescimento em 1998.
Nos últimos três anos, o segmento vinha crescendo de 5% a 8% ao ano, sempre o dobro do PIB.
Segundo Sérgio Haberfeld, presidente da Abre (Associação Brasileira de Embalagem), o segmento deve sofrer com a diminuição do consumo e deixar de crescer 3% em 1998.
Apesar da estimativa, ele afirma que a redução só deverá ser notada pelo setor a partir de março.
"O verão e a retração das compras de produtos duráveis, fazem com que o consumo de produtos não-duráveis aumente. Isso segura o segmento por mais tempo."
Representando cerca de 1% do PIB nacional e com faturamento da ordem de US$ 5,8 bilhões em 1997, o setor gráfico deve encerrar o ano com decréscimo de 2%.
Segundo o presidente da Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica), Max Schrappe, o segmento não conseguiu atingir a meta de crescimento para 1997 e acabou se retraindo.

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