São Paulo, sexta-feira, 5 de dezembro de 1997 |
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Apenas os noruegueses falam em jogo duro
MÁRIO MAGALHÃES
"Será um jogo entusiasmante, mas sabemos o que o Brasil é. No meu país, todos conhecem os jogadores e o estilo brasileiros." Craig aponta a experiência como a maior qualidade do seu time. Ele lembrou o empate entre os dois países no Mundial de 74. "Quem sabe não conseguimos isso de novo? Seria muito bom." Num estranho procedimento, Marrocos enviou para a entrevista não o técnico Henri Michel, ex-França, mas um "porta-voz", Said Belkhayat. Ele também jogou a toalha: "Não é o Brasil, incontestavelmente o favorito, que nos preocupa, mas os outros do grupo". O único a falar na possibilidade de vencer o Brasil foi o técnico da Noruega, Egil Olsen. De tão seguro, esclareceu: "Não acredito em confiança, mas em desempenho". No amistoso antes do Torneio da França este ano, a Noruega venceu por 4 a 2. (MM) Texto Anterior: O que há além do equilíbrio Próximo Texto: Fracassa o plano de segurança Índice |
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