São Paulo, domingo, 7 de dezembro de 1997 |
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Grupo B . Itália . Chile . Camarões . Áustria A Itália, se honrar minimamente seu favoritismo, deve dar um passeio. Dos três adversários, dois não estiveram na última Copa e nenhum deles consegue passar das quartas-de-final de uma Copa desde 1962, quando o Chile atuou como seleção-sede. Os italianos, em que pese insistirem num antiquado sistema de marcação individual, têm jogadores para vários estilos de jogo, especialmente no ataque. A seleção de Camarões, depois de uma campanha medíocre na última Copa, deve repetir a dose no ano que vem. A equipe teve alguma renovação, seu goleiro Songo'o é bom, mas não tem muita companhia. O Chile, que não disputava copas desde 1982, aparece com uma dupla de ataque (Zamorano-Salas) que deve se consagrar, mas não tem nem defesa nem experiência para ter muitas aspirações. A Áustria foi a surpresa das eliminatórias européias. O time tem um estilo veloz baseado no preparo físico, mas não tem muitos jogadores técnicos. O confronto Itália x Chile O jogo reúne o melhor ataque das eliminatórias sul-americanas (Chile, 32 gols) e a melhor defesa das eliminatórias européias (Itália, 2 gols) O número 4 seleções do grupo já enfrentaram o Brasil em Mundiais. É o único grupo desta Copa em que isso acontece Você sabia? Em três das últimas quatro Copas, a Itália não terminou a primeira fase em primeiro. Se for segunda e o Brasil primeiro na França, enfrentam-se nas oitavas Prognóstico 1º Itália; 2º Chile Texto Anterior: Grupo A Próximo Texto: Grupo C Índice |
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