São Paulo, segunda-feira, 8 de dezembro de 1997 |
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Rafting exibe a beleza local
MARISTELA DO VALE
Seis pessoas dentro de um bote, com capacete e salva-vidas, enfrentam as corredeiras do rio, o grande desafio do esporte. Os turistas optam por conduzir os barcos (o que significa mais risco de cair na água) ou abrem mão dos remos, situação em que o guia leva o bote. A última alternativa pode tornar o rafting um pouco frustrante devido à passividade da situação e à diminuição do impacto nas corredeiras. A queda na água, apesar de temida, é o que torna o esporte mais atraente. Mas não deixa de ser empolgante ter como única visão uma pedra se aproximando a toda velocidade, sem que você possa fazer nada para afastá-la. A distância entre uma corredeira e outra é grande, o que pode trazer um pouco de tédio aos "sem-remo", dependendo dos seus colegas de barco. Aproveite para apreciar a beleza da paisagem. Rochas vulcânicas de diferentes formatos margeiam o rio, e, com bastante sorte, você vai ver animais selvagens entre elas (ou apenas sentir o cheiro dos elefantes). A Sheawater oferece rafting de dia inteiro e de meio dia, ambos com almoço incluso (veja preços no texto ao lado). (MV) Texto Anterior: Rio Zambezi é manancial de adrenalina Próximo Texto: Tanzânia e Quênia não criam mofo Índice |
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