São Paulo, segunda-feira, 15 de dezembro de 1997 |
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Colégio se adapta às exigências
MARTA AVANCINI
"Trocamos as carteiras, estamos instalando ar-condicionado e até mudamos a marca do papel higiênico e do papel toalha", diz Mauro de Salles Aguiar diretor pedagógico do colégio Bandeirantes. Afinal, como diz Aguiar, os pais estão mais críticos, questionando a relação custo-benefício e valorizando, cada vez mais, a qualidade. As escolas estão buscando alternativas para manter seus alunos e atrair novos. Entre os "produtos" oferecidos estão cursos de línguas no currículo regular, diversificação nas modalidades de educação física e melhoria dos laboratórios. Para tanto, as escolas estão tentando racionalizar as despesas a fim de evitar aumentos excessivos. Paralelamente às mudanças, que, por vezes, chegam aos detalhes, as escolas também investem na melhoria do relacionamento com as famílias. "O fundamental é trazer o pai para dentro da escola, para que ele se torne um parceiro. Existem pais que não conhecem a escola do filho", diz Myriam Tricate, diretora do colégio Magno. Esse trabalho pode ser feito tanto por meio das tradicionais reuniões de pais e mestres quanto de campanhas de conscientização, como as de combate às drogas e de educação sexual. (MA) Texto Anterior: Pai chegou ao limite de gasto escolar Próximo Texto: Ensino é aprovado por maioria Índice |
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