São Paulo, segunda-feira, 15 de dezembro de 1997
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Scolari opta por ofensividade

DA REPORTAGEM LOCAL

Precisando da vitória para reverter a vantagem vascaína de jogar por dois empates, o técnico do Palmeiras, Luiz Felipe Scolari, optou por uma formação mais ofensiva na partida de ontem.
Sem poder contar com o volante Galeano, ele manteve o mistério sobre o substituto até a hora do jogo. Entre o meia Marquinhos e Agnaldo, originalmente zagueiro, optou pelo meia.
O ponto forte dos dois times no jogo, porém, foi a marcação.
Até a intermediária, atacantes de Vasco e Palmeiras avançavam sem problemas. A partir dali, poucas vezes o bloqueio defensivo de algum dos times foi rompido.
Atenção especial, apenas no atacante Edmundo. Onde quer que estivesse, possuía sempre a companhia de um palmeirense.
No meio-campo, Rogério era seu marcador. Na defesa, dependendo do setor, era seguido de perto por Cléber ou Roque Júnior.
Assim, Marquinhos ganhou maior liberdade para participar da ligação do meio-campo com o ataque e também para arriscar os chutes de fora da área, ao lado de Zinho e Alex.
No time carioca, na orientação do técnico Antônio Lopes, sobre a melhor maneira de enfrentar o adversário, nenhuma novidade.
"Ele só nos pediu para que não mudássemos nada do que fizemos durante o campeonato", disse o zagueiro Mauro Galvão.
O técnico assistiu o primeiro tempo nas cadeiras numeradas e desceu no segundo para o banco.

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