São Paulo, segunda-feira, 15 de dezembro de 1997
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Troncos, jacaré e doença viram obstáculo

DA AGÊNCIA FOLHA, EM FLORIANÓPOLIS

O surfista Guga Arruda teve que desviar de troncos de madeira, galhos e folhas que vão sendo arrastados pela água. Outro perigo eram os bambus e pedaços de junco enterrados no fundo do rio que "apareciam" de repente.
"Estávamos surfando em plena selva amazônica, em uma região infestada de piranhas, jacarés e mosquitos transmissores de doenças", completou Arruda.
Para diminuir o risco de acidente, Arruda teve de surfar de camisinha, para evitar que minúsculos animais penetrassem pela uretra.
Arruda e Eraldo Gueiros, que também surfou a pororoca, usaram um calção feito de tecido mais resistente que o normal para minimizar mordidas de piranhas nas partes genitais. Da cintura para cima não usaram proteção nenhuma, só repelente contra mosquitos transmissores de malária.

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