São Paulo, segunda-feira, 15 de dezembro de 1997
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Tática do Vasco foi boa

ROBERTO DINAMITE
ESPECIAL PARA A FOLHA

Foi chata e sem criatividade a primeira partida da final do Brasileiro 97. Um jogo truncado, com muitas faltas, nervosismo e poucas oportunidades para as duas equipes.
Já era esperado. Muita gente embolou o meio campo, muita jogada pelo meio.
O Vasco jogou dentro do esquema mais defensivo, que tem feito há alguns jogos. Não fez mal. Quem precisava sair para o resultado era o Palmeiras.
Mas a defesa vascaína, com destaque para a liderança de Mauro Galvão, segurou muito bem o ataque.
Aliás, as duas defesas foram melhores que os ataques. Pelo Palmeiras, o Cleber está de parabéns.
No final, o jogo ruim foi bom para o Vasco que, no próximo domingo, de melhor que o Palmeiras, terá o apoio da torcida e a vantagem do empate.
Vão ter que ficar de olho no Zinho. Uns 80% das bolas passou pelo pé dele.
Sem Edmundo, que provavelmente fica fora -apesar da tentativa já anunciada do Vasco de tentar o julgamento e conseguir a absolvição-, o time perde ainda mais em criatividade e potencial de ataque.

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