São Paulo, quarta-feira, 17 de dezembro de 1997 |
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PM não tem ação especial
DA REPORTAGEM LOCAL A Polícia Militar de São Paulo não montou nenhuma operação específica para combater a gangue.Segundo o chefe do Estado-Maior do Comando de Policiamento Metropolitano, coronel Roberto Lemes da Silva, os 6.000 policiais que trabalham em cada turno da Operação Metrópole (de agilização do atendimento de ocorrências) "estão orientados a desenvolver um patrulhamento atento a essa nova modalidade de crime". "Isso não significa que estamos desenvolvendo operações por causa dessa gangue. O caso está sendo apurado pela polícia responsável pela investigação (a Civil)", disse Lemes. No entanto, desde o dia 5 de dezembro, o Cptran (Comando de Policiamento de Trânsito) reforçou o policiamento na marginal Pinheiros, com aumento de 65% do efetivo no local. Segundo o Cptran, no período das 16h às 22h, o policiamento na marginal era feito por cerca de 30 homens. Agora, o policiamento na região está sendo realizado por cerca de 50 PMs. O coronel Lemes disse que a ênfase ao policiamento com objetivo de prevenir casos de assaltos com intenção de roubar dinheiro em caixas eletrônicos existe desde setembro. Texto Anterior: Gangue da batida se multiplica e se espalha Próximo Texto: Tática leva polícia a intensificar ações Índice |
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