São Paulo, quarta-feira, 17 de dezembro de 1997 |
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E-mail entra na era do vídeo
MARIJÔ ZILVETI
Com o lançamento de alguns softwares, o internauta pode se dar ao luxo de enviar mensagens com videoclipes personalizados. Esse recurso já era possível, mas havia a limitação do tamanho dos videoclipes. Uma vez transportados para o PC, ficam grandes. A proposta das empresas que anunciaram seus produtos para videomensagem é enxugar o tamanho dos arquivos para que eles possam trafegar pelo ciberespaço sem levar muito tempo. É o caso do "CVideo-Mail", da Cubic VideoComm. A empresa aposta nesse mercado baseada em números de institutos de pesquisa que apontam para este ano 12 milhões de usuários domésticos de computadores, dos quais 1 milhão com câmeras de vídeo. O software da Cubic VideoComm funciona nos principais programas de correio eletrônico e pode ser adquirido nos EUA por US$ 150. O segredo não está apenas no programa, mas em uma placa de captura de vídeo especial que permite comprimir o tamanho do videoclipe. Além do computador e acesso à Internet, uma câmera de vídeo é um acessório indispensável para produzir as imagens. Se a família já tem sua camcorder, fica mais fácil. Outra alternativa é partir para as câmeras de vídeo que são acopladas aos computadores pessoais. Caso da QuickCam, uma das primeiras a despontar no mercado. Para facilitar as vendas, as empresas de software oferecem nos EUA um pacote que inclui o programa e uma camerinha de vídeo. Tudo por US$ 250. O preço é atraente, uma vez que somente a câmera sai por essa quantia nas lojas de informática. LEIA MAIS sobre correio eletrônico nas págs. 5-4, 5-5- e 5-7. Próximo Texto: Comdex 97 é caça ao tesouro em Vegas Índice |
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