São Paulo, sábado, 20 de dezembro de 1997
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Ministro ficou nervoso

LUÍSA VALENTINI
ESPECIAL PARA A FOLHINHA

As perguntas feitas ao ministro pelas crianças foram boas, e ele respondeu rápido. Tom e Cleide fizeram perguntas que deixaram o ministro nervoso. Confira as entrevistas que o ministro e as crianças concederam à reportagem da Folhinha.
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Folhinha - Agora que o número de dias letivos passou de 180 para 200 dias, haverá um desafio de criar uma escola interessante. O que o ministério pode fazer para cumprir esse desafio?
Paulo Renato Souza - Tudo o que estamos fazendo para melhorar a qualidade da escola procura tornar a escola mais interessante.
Folhinha - O que você vai falar à turma do Axé (BA)?
Cleide Conceição de Jesus - Vou comentar porque eu tenho de comentar. Mas não vou ficar tão tão não, porque não foi bem a resposta que eu queria. Metade das respostas que ele deu não é verdade. Ele ficou enrolando, enrolando, mas a verdade não foi essa que ele falou.
Folhinha - Você colocou o ministro contra a parede. Você acha que ele respondeu o que você esperava?
Tom do Cajueiro - Como todo político, ele tentou enrolar bem, mas eu acho que ele respondeu algumas perguntas claramente, deu prova de segurança, de que pode melhorar o Brasil.

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