São Paulo, quarta-feira, 31 de dezembro de 1997 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
"Toni" para o réveillon
INÁCIO ARAUJO
A esse filme do início dos anos 30 atribui-se a honra de precursor do neo-realismo. O fato de Luchino Visconti ser assistente de direção reforça um pouco esse aspecto. Renoir, com efeito, foi filmar fora de estúdio, no sul da França, salvo erro. Mas isso não valeria nada, sem o encanto do filme propriamente dito. E há um veio típico de Renoir, na história do homem que se apaixona pela mulher de seu capataz e pretende matá-lo. Um veio trágico no qual o autor incute tamanha energia que a vida sai dali revigorada: incerta, sem dúvida, mas feliz. (IA) Texto Anterior: Feliz 98, macacada! Tô fechando o boteco! Próximo Texto: Globo reforça projeto "Brasil 500" em 99 Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |