São Paulo, quarta-feira, 31 de dezembro de 1997
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Governo envia tropa contra a guerrilha

DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

O Exército da Colômbia deslocou 4.000 homens no sul do país para uma operação que visa libertar 18 soldados tomados como reféns pela guerrilha no dia 21.
O presidente Ernesto Samper fez um apelo aos guerrilheiros de esquerda para que libertem os militares até hoje.
Samper disse que não acredita que a guerrilha vá "submeter o país a outro calvário" -ele se referia às negociações sobre o sequestro de 60 militares entre agosto de 1996 e junho deste ano.
O anúncio da operação militar foi recebido com ressalvas pelos parentes dos sequestrados, que pediram "cautela" durante a ação.
"Violência só gera mais violência", comentaram em um comunicado quatro bispos da região.
A guerrilha marxista Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), a mais ativa do país, é a principal suspeita de ter sequestrado os soldados, após ataque a um centro de comunicações do Exército no Departamento de Nariño.

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