São Paulo, segunda-feira, 3 de fevereiro de 1997 |
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Relator exibe otimismo
CLÓVIS ROSSI
São os chefes de Estado, ministros, presidentes de bancos centrais e demais autoridades que comparecem à edição 1997 do Fórum Econômico Mundial. Reúnem-se informalmente, a portas fechadas, para examinar a agenda global. Ontem, o senador Bill Bradley (EUA), relator do fórum-97, resumiu as discussões e o diagnóstico, com um enorme otimismo. Ainda mais quando se considera que, pelas contas do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, "1,6 bilhão de pessoas vivem em mais de cem países que, hoje, estão em piores condições do que há 15 anos". Para o relator, as razões para otimismo são a possibilidade de administrar crises financeiras e a inexistência de inimigos políticos entre os grandes países. Entre os riscos estão a evolução da situação na Rússia e a crise do sistema financeiro japonês. Tudo somado, os líderes concluíram que é preciso "vender melhor" os benefícios futuros da globalização. (CR) Texto Anterior: Brasil e Nafta têm prioridades divergentes Próximo Texto: Fórum vê situação mundial com otimismo Índice |
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