São Paulo, segunda-feira, 3 de fevereiro de 1997 |
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Show do Skank fecha Planeta Atlântida Kid Abelha recebe disco de platina FERNANDO OLIVA
Num espaço de 50 mil m2 no balneário de Xangri-Lá (140 km de Porto Alegre), havia praça de alimentação, bungee jump, cama elástica, touro mecânico, duas danceterias -tocando ritmos latinos e tecno- e um ringue para lutas de vale-tudo. Segundo a organização, 30 mil pessoas compareceram ao segundo dia do Planeta Atlântida -que começou na sexta, com público estimado em 50 mil pessoas. A noite de sábado marcou a entrega do disco de platina ao grupo Kid Abelha, que vendeu 250 mil cópias de seu último CD, "Meu Mundo Gira em Torno de Você". Entre 1h35 e 2h50 da manhã, o show de Paula Toller, George Israel e Bruno Fortunato conquistou fácil uma platéia de adolescentes. Apresentaram-se ainda a banda de reggae Jah Mai, Nenhum de Nós, o argentino Fito Paez e Kleiton & Kledir. Já passava das 3h30 da manhã quando o Skank, a grande atração do festival, deu a partida numa apresentação de quase duas horas com "Esmola". Por volta das 5h30 do domingo -depois de "Amolação", "Garota Nacional"' e "É Proibido Fumar"- o vocalista Samuel Rosa despediu-se com um "bom dia". Mamonas A primeira noite do festival, na sexta-feira, teve apresentações dos Paralamas, Lulu Santos, Armadilha, Cidadão Quem e até do amazonense Arlindo Jr. Os Paralamas prestaram uma homenagem aos Mamonas Assassinas, mortos num desastre de avião no ano passado. O vocalista Herbert Viana lembrou que a banda paulista se apresentou no edição 96 do festival. O jornalista Fernando Oliva viajou a convite da gravadora Warner Texto Anterior: Caetano encontra Milton Nascimento Próximo Texto: Governo vai alterar incentivos culturais Índice |
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