São Paulo, segunda-feira, 3 de fevereiro de 1997 |
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Roma resiste em Jerash
FRED MADERSBACHER
Situada numa paisagem de suaves colinas cortadas pelo riacho Wadi Jerash, em seu apogeu deve ter tido uns 15 mil habitantes. As ruínas do Arco de Adriano (129 d.C.), o Templo de Zeus e um foro oval com colunatas, sobre cuja função os especialistas não conseguem concordar, devem ser vistos. Mas os monumentos mais impressionantes são o ninfeu, o santuário consagrado -às ninfas das nascentes- e o Templo de Artemis, um grande conjunto arquitetônico de 135 m por 300 m. Os restos de muitas igrejas testemunham que Jerash estava cristianizada desde o século 5º. O imperador bizantino Justiniano (527-565) mandou elevar sete igrejas novas. Em 636, a região foi conquistada pelos muçulmanos. A cidade continuou como centro civilizado nos séculos 7º e 8º. Isso durou até o terremoto de janeiro de 746, quando foi abandonada. O repovoamento aconteceu em 1878. (FM) Texto Anterior: Glórias do passado dão graça à Jordânia Próximo Texto: PACOTES Índice |
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