São Paulo, terça-feira, 4 de fevereiro de 1997
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Presidente da Cart estima em 15% crescimento para este ano

Na temporada de 96, Indy gerou US$ 300 milhões

FÁBIO SEIXAS
ENVIADO ESPECIAL A HOMESTEAD

O crescimento financeiro da Indy nesta temporada deve ser 15% superior ao registrado em 96.
A previsão é do presidente da Cart, entidade que dirige a Indy, o norte-americano Andrew Craig.
Segundo ele, a categoria gerou, no ano passado, recursos em torno de US$ 300 milhões. As maiores fontes de renda foram a venda de ingressos nos autódromos e os investimentos de patrocinadores.
"Crescemos cerca de 10% no ano passado, e acho que vamos crescer mais 15% neste ano", disse.
Craig diz que pretende negociar a inclusão de mais três corridas no calendário até o ano 2000.
Uma já está confirmada: o GP do Japão no circuito de Montagui, perto de Tóquio, no ano que vem.
Outra prova possivelmente será o GP de Houston, no Texas, em 98. "Seria uma prova de rua. As negociações estão indo bem."
O presidente da Cart agora tenta a realização de uma prova na Europa. "Gostaríamos e temos propostas de levar a Indy para a Europa. A corrida seria na Alemanha, mas não há nada fechado."
Craig classifica o Brasil "um mercado fantástico" para a Indy. "É nosso segundo mercado, depois do norte-americano."
Sobre a questão do nome da categoria, deixa clara a resolução da entidade. "Pelo acordo que fizemos, o nome oficial agora é Cart. As equipes e dirigentes só podem usar esse nome. A mídia e o público, porém, podem continuar chamando os carros de Indy."
O campeonato se chamará PPG Cart World Series. A taça em disputa será a PPG Cart World Cup.

O jornalista Fábio Seixas viaja a Homestead a convite da Brahma

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