São Paulo, quarta-feira, 5 de fevereiro de 1997 |
 |
|
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
FRASES "A saída do cinema brasileiro é se aliar à TV. Cinema com o dinheiro do governo só pode dar em porcaria. Tudo em que o governo põe a mão vira porcaria." Na Folha; 9 de junho de 1984 "Tomei todas as drogas, nunca me viciei em nenhuma e todas me deram o maior barato. Nunca senti vontade de atrelar minha vida a uma substância, por uma falsa euforia." Na Folha; 13 de agosto de 1989 "Sei que é meio chocante o que eu vou dizer, mas eu prefiro a solidão dos livros ao contato com as pessoas. As relações humanas são sempre complicadas, não importa se com homens ou com mulheres. Eu sou um homem muito tímido." Em "O Estado de S. Paulo"; 18 de agosto de 1996 "A função de universidades é criar elites, e não dar diplomas a pés-rapados." Na Folha; 24.nov.1990 "Fernando Henrique é uma pessoa excelente, um homem de charme fabuloso. Fala bem, é elegante, é bonito. É um presidente que nos orgulha, porque temos sido governados por tipos estranhíssimos. Mas ele precisa governar para valer." Em "O Estado de S. Paulo"; 18 de agosto de 1996 "O Brasil é uma republiqueta dirigida por um jeca. Riem de nós na Europa e aqui." Sobre José Sarney, na Folha; 9 de fevereiro de 1986 "Quero que fique registrado que eu favoreceria o fechamento do Congresso ou qualquer outras dessas instituições reacionárias que impedem o progresso do País." Em "O Estado de S. Paulo"; 30 de maio de 1996 "Esperar que o governo se policie é o mesmo que colocar uma raposa para proteger um galinheiro." Na Folha; em 30 de agosto de 1985 "Acho ridículo andar com uma calça que tenha o nome de alguém na minha bunda. Bunda que mamãe beijou vagabundo nenhum põe tarja." Na Folha; 31 de outubro de 1986 "A imprensa em si não é importante. O público leitor é. A agressão à imprensa, em última análise, é ao povo brasileiro." Na Folha; 6 de janeiro de 1985 "Jorge Amado ganhou o Jabuti de melhor romance. Há muitos anos, como um camelo, rumina e cospe a mesma mistura de sacanagem e violência, sem ao menos o vigor ideológico, o talento primitivo e forte, de um 'Capitães de Areia'." Em "O Estado de S. Paulo"; 9 de julho de 1995 "É preciso ter mingau na cabeça para acreditar em astrologia. Edwin Hubble, que deu nome ao telescópio, contou 10 bilhões de sistemas iguais ao nosso. O nosso é padrão? É estarrecedor." Na Folha; 16 de setembro de 1990 Texto Anterior: Jornalista desprovincianizou linguagem da imprensa Próximo Texto: Jornalista ditava o gosto e era movido a polêmicas Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |