São Paulo, quinta-feira, 6 de fevereiro de 1997 |
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Juízes tentam impedir barreira
VALMIR STORTI
Ao menos na fase de classificação, os árbitros estão instruídos a autorizarem a cobrança de faltas sem aguardar a formação da barreira. Na realidade, a barreira não existe nas regras de futebol. A única exigência é que os jogadores adversários se mantenham a 9,15 metros do local da cobrança. A medida visa aumentar ainda mais o tempo útil de jogo. Em 96, com a utilização de sete bolas -mantidas neste ano-, o tempo de bola rolando passou a 53 minutos e 6 segundos, crescendo quase 10% em relação a 95. O tempo perdido em laterais, escanteios e tiros de meta caiu de 18 minutos para 15 minutos, diminuição de 17%. No entanto, nas cobranças de faltas perdeu-se 13 minutos, uma queda de 7% em relação a 95. Outra modificação aparece no tempo técnico, a interrupção que cada treinador pode solicitar em um dos tempos. No ano passado, quando pedido, o jogo era interrompido a partir do 22º minuto de jogo, sendo que cabia ao árbitro decidir quando parar a partida para que os técnicos utilizassem seus três minutos. Apesar de ainda caber ao árbitro a decisão do momento mais oportuno para paralisar o jogo, o técnico pode fazer a solicitação a qualquer momento entre o 1º e o 30º minuto de jogo. O número de inscrição também permanece para 97. Assim, cada jogadores atuará durante toda a competição com o mesmo número de camisa. Neste ano, porém, há um limite de 30 inscritos por clube, o que evita a numeração 40 usada por Guarani e São Paulo em 96. (VSt) Texto Anterior: Regulamento Próximo Texto: Competição vira multimídia Índice |
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