São Paulo, sexta-feira, 7 de fevereiro de 1997
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Suposta filha de Perón quer reformar partido; Chirac vai condecorar embaixadora dos EUA; Judeus desistem de boicote a bancos suíços; Prefeito de Sófia pode governar a Bulgária; Ato contra bancos junta 10 mil na Albânia; Clinton apresenta Orçamento para 1998

Suposta filha de Perón quer reformar partido
Marta Susana Holgado, que afirma ser filha do presidente argentino Juan Domingo Perón, anunciou que vai se candidatar a deputada nas próximas eleições e reestruturar o justicialismo (peronismo). Ela pediu na Justiça o direito de ser reconhecida como filha e compartilhar da herança de Perón.

Chirac vai condecorar embaixadora dos EUA
A embaixadora dos EUA em Paris Pamela Harriman, morta anteontem aos 76 anos, vai ser homenageada amanhã pelo presidente Jacques Chirac, em uma cerimônia na casa dela. Harriman vai receber postumamente a Grande Cruz da Legião de Honra, mais alta condecoração francesa.

Judeus desistem de boicote a bancos suíços
Líderes da comunidade judaica decidiram ontem suspender o debate sobre a adoção de boicote mundial contra bancos suíços, suspeitos de receberem depósitos de ouro expropriado por nazistas de judeus. Foi uma resposta à decisão da Suíça de criar um fundo para vítimas do Holocausto.

Prefeito de Sófia pode governar a Bulgária
O presidente da Bulgária, Petar Stoianov, cogita o nome do prefeito de Sófia (capital), Stefan Sofianski, para ser o primeiro-ministro-interino, segundo o próprio Sofianski, que faz oposição aos socialistas. Ele ficaria no governo até as eleições, aceitas pelos socialistas após protestos populares.

Ato contra bancos junta 10 mil na Albânia
Cerca de 10 mil pessoas fizeram manifestação ontem na cidade portuária de Vlora, Albânia, em protesto contra a quebra de bancos que operavam no sistema de "pirâmide". A situação estava tensa porque houve choques na véspera. Havia manifestantes armados, e a polícia não interveio.

Clinton apresenta Orçamento para 1998
O presidente dos EUA, Bill Clinton, apresentou seu Orçamento para o ano fiscal de 1998 e pediu um "compromisso de honra" com o Congresso para eliminar o déficit até 2002. Sua proposta prevê US$ 1,69 trilhão para o próximo ano. Gastos externos serão responsáveis por US$ 19,5 bilhões.

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