São Paulo, terça-feira, 11 de fevereiro de 1997 |
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Mangueira tem barracão chique
FERNANDO PAULINO NETO
O Centro Cultural da Mangueira, que durante o resto do ano serve a projetos voltados para meninos de rua e na época de Carnaval para ensaios, no dia do desfile vira uma grande oficina. Odete Maria da Silva, 66, que sai na ala das baianas, achou "uma beleza". "A gente está na quadra da própria escola, fica todo mundo reunido. Nenhuma outra escola tem todo esse conforto", disse. Luís Alberto Marques, 25, que pela primeira vez saiu na Mangueira, concordou. "O clima aqui é ótimo. As pessoas têm o privilégio de estar com o pessoal das outras alas, todo mundo se conhecendo", disse. O diretor social da Mangueira, Eduardo Bahiano, disse que cerca de 2.000 mangueirenses iriam passar pela quadra antes do desfile. (FPN) Texto Anterior: Vera Fischer improvisa e 'abafa' Próximo Texto: Popov crê ter aprendido a sambar Índice |
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