São Paulo, terça-feira, 11 de fevereiro de 1997 |
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Vera Fischer improvisa e 'abafa'
FERNANDO PAULINO NETO
Além de dançar com vontade na companhia de um grupo de seis amigos, Vera exibiu boa forma e um amor de Carnaval, o ator cubano Jorge Perrugoría. Todos eram convidados do diretor do ala dos artistas, Helcius Pitanguy, filho do cirurgião plástico Ivo Pitanguy. Queimada de sol, minissaia branca e umbigo de fora abaixo da blusa verde e branca da Acadêmicos do Grande Rio, a atriz foi atrás da bateria até o meio do desfile. De lá, saiu rapidamente da pista. Vera estava animada. Achou o desfile "o máximo". Disse que foi a melhor coisa que já vez na vida. A escola contou a história da estrada de ferro Madeira-Mamoré. Para explicar sua saída repentina, disse apenas que "me mandaram sair". Minutos antes, um diretor da escola cochichou alguma coisa no ouvido do diretor de teatro e novelas Jorge Fernando, que fazia parte do grupo de Vera. Antes de a Grande Rio sair na avenida, Vera e Perrugoría dançaram juntos e riram muito um para o outro. Quando começou o desfile, procuraram manter uma discrição maior. Mesmo assim, deram-se as mãos algumas vezes. Em um momento que Perrugoría se afastou um pouco de onde Vera dançava, ela o procurou com o olhar e perguntou para Pitanguy onde ele estava. Quando o achou, se tranquilizou. Alguns dos componentes da Grande Rio aproveitaram a festa dos fotógrafos em torno de Vera Fischer e se agruparam próximos aos amigos da atriz. O passista Marcos Kalil dançou com ela e com seus acompanhantes. A filha de Vera Fischer, Rafaela, não fazia parte do grupo da atriz na Grande Rio. Ela havia desfilado, antes, pela Império Serrano. (FPN) Texto Anterior: Samba baiano de Carla Perez provoca berros Próximo Texto: Mangueira tem barracão chique Índice |
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