São Paulo, sábado, 15 de fevereiro de 1997
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OMT lança plano contra trabalho infantil; Angola acusa tropa da ONU de abuso sexual; Rushdie pede ação européia contra o Irã; MRTA quer comida para libertar reféns; Presidente do Equador enfrenta descontentes; 'Bibi' se dispõe a encontrar líder sírio

OMT lança plano contra trabalho infantil
O Organização Mundial do Trabalho e empresas de material esportivo lançaram em Atlanta um plano de combate ao trabalho infantil no Paquistão. Cerca de 7.000 crianças que trabalham em período integral, produzindo dois terços das bolas de futebol usadas no mundo, serão removidas.

Angola acusa tropa da ONU de abuso sexual
O ministro da Justiça de Angola, Paulo Tchipilica, disse em Luanda que membros da missão de paz da ONU no país e de organizações não-governamentais estão envolvidos em molestamento sexual e tráfico de crianças. O Brasil tem soldados na tropa das Nações Unidas em Angola.

Rushdie pede ação européia contra o Irã
O escritor britânico Salman Rushdie aproveitou o oitavo aniversário da sua sentença de morte para pedir mais pressão da União Européia (UE) e do Ministério das Relações Exteriores britânico em relação ao Irã, cujo governo pediu sua morte por causa do livro "Os Versos Satânicos".

MRTA quer comida para libertar reféns
O Movimento Revolucionário Tupac Amaru (MRTA) exigiu a distribuição de uma grande quantidade de alimentos como uma das condições para o fim da crise dos reféns em Lima, informou fonte policial da inteligência peruana. Mediadores do MRTA e do governo se reuniram há alguns dias.

Presidente do Equador enfrenta descontentes
O presidente interino do Equador, Fabián Alarcón, não recebeu o apoio que esperava. O Partido Social Cristão e o da Democracia Popular se recusaram a integrar seu gabinete. O motivo é a não revogação de algumas medidas impopulares tomadas pelo presidente deposto Abdalá Bucaram.

'Bibi' se dispõe a encontrar líder sírio
O premiê de Israel, Binyamin "Bibi" Netanyahu, disse ontem ao canal de TV NBC que pode se encontra com o presidente sírio, Hafez al Assad, sem condições prévias e em qualquer momento. Em Tel Aviv, simpatizantes do partido de direita Likud protestaram contra a política do premiê.

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