São Paulo, sexta-feira, 21 de fevereiro de 1997 |
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Argentina nega euforia
RODRIGO BERTOLOTTO
"O que importa é o resultado do dia 7 de março. Nos alegrou os resultados do relatório, mas ainda há muito trabalho para fazer", afirmou ontem Francisco Mayorga, o presidente do comitê portenho. Mayorga negou qualquer triunfalismo e pediu concentração dos participantes da campanha. Segundo ele, a boa acolhida da candidatura argentina se deve ao "corredor olímpico", faixa de 15 quilômetros que abrigará a maioria das modalidades. Atualmente, o trabalho do comitê se concentra na viagem à cidade suíça de Lausanne. A comitiva será liderada pela ex-tenista Gabriela Sabatini, pelo prefeito de Buenos Aires, Fernando de la Rúa, e pelo último medalhista do país, o iatista Carlos Espinola. A recepção à comissão do COI, no fim do ano passado, foi muito mais discreta que a feita no Rio. Segundo os organizadores, os argentinos não queriam fazer nenhum tipo de pressão. O custo da organização dos Jogos na Argentina é de US$ 1,2 bilhão, a maior parte a cargo de particulares. Texto Anterior: Buenos Aires bate o Rio, afirma COI Próximo Texto: FHC diz que cidade tem crédito com o COI Índice |
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